
IDÉIAS E SOLUÇÕES URBANAS PARA O BEM DA CIDADE
PRAÇA 29 DE MARÇO | CURITIBA - PR
“A Praça Monumento” foi inaugurada Em 14 de novembro de 1966, no último dia da gestão do Prefeito Ivo Arzúa. É uma praça monumento em homenagem à fundação da cidade de Curitiba. O projeto da praça data de 18/02/66 e foi considerado por alguns na época um logradouro com uma planificação paisagística nos mais modernos moldes do urbanismo e para outros um espaço construído com muito cimento e poucas árvores o que a descaracterizava como uma praça de lazer. Foi planejada pelo então arquiteto do IPPUC Jaime Lerner, sendo construída em dois planos que simbolizam o presente e o passado, separados por uma passagem de 1,20 m com um monumento que lembra a forma de uma caravela, com uma cascata no centro do espelho d’água. Que sugere que as águas caindo do passado para o presente estão sempre voltando. Num extenso mural consta uma frase do então prefeito Ivo Arzúa Pereira: “É dever de cada governante transmitir a esta cidade, nem menor nem igual a que recebemos, porém, sob todos os aspectos, mais bela, mais humana e mais sorridente”, frase está escrita no próprio mural. Constam neste mural em alto e baixo relevo obras de Poty Lazzarotto que contam a história de Curitiba até a década de 1970.
Com o objetivo de avaliar e propor melhorias urbanas, De forma independente, desenvolvemos uma análise e proposta básica para revitalização da Praça 29 de Março, em Curitiba. Valorizando sua função esportiva inicial e modernizando o conceito monumental, trazendo usos mais humanos ao espaço.
Equipe AsBEA-PR:
Axaa 5 Laboratório de Arquitetura
Amir Samad Shafa
Cleverson Tramujas
Juliana Lahoz
Leonardo Hauer
CICLO FAIXAS SUSPENSAS
Curitiba é uma cidade que tem mais de 90 km de Ciclo Faixas , para uso exclusivo de bicicletas
e cada vez mais percebemos que a população começa a usar menos os veículos motores e usar mais as bicicletas não só para lazer mas também para trabalho.
Há cada vez mais pessoas e empresas utilizando as bicicletas para vários usos.
Analisando as dificuldades de distancias, segurança e manutenção das faixas destinadas ao uso deste meio de locomoção, estamos propondo uma ciclofaixa suspensa.
A ciclo faixa estaria a uma altura de 4,50 metros acima das ciclovias existentes nos bairros periféricos ao Centro, e a cada dois quilômetros haveriam rampas ao lado de uma " Base" para locação de bicicletas e também para instalação de um comércio de bairro, como por exemplo uma banca de revistas.
Um projeto que pode ser realizado em parceria púbico privado.
Na contrapartida a iniciativa privada, " ganharia " o direito de explorar os espaços destinados ao comércio, mantendo o ambiente daquela área limpos e organizados.
Imaginamos que com este modelo, por exemplo, poderíamos criar uma linha direcionada para os parques não centrais, haveriam ciclo faixas suspensas ligando o parque São Lourenço até o Jardim Botânico, uma relativa distância que poderia ser percorrida em menos de 1 hora ( para um usuário acostumado a este modelo) , pois não haveriam barreiras, como ruas e ou sinaleiros.
Além disso, a cobertura da Ciclo Faixa Suspensa serviria para a produção de energia foto-voltaica.
Abaixo desta Ciclo Faixa suspensa, estariam ainda as mesmas vias de circulação.
Equipe AsBEA-PR:
Arquiteto:
Amir Samad Shafa
Estagiário Arquitetura:
Felipe Senes
RECUPERAÇÃO DAS MARGENS DO CANAL RIO BELEM
A capital paranaense, que possui 430,9 km² de área, e pouco mais de 1,752 milhões de habitantes, segundo a prefeitura da cidade, e é considerada uma cidade modelo dentro do Brasil quando se fala em planejamento urbano, e é reconhecida mundialmente pelas soluções de urbanismo e transportes. Porém, a cidade ainda não encontra-se preparada para receber um grande volume de refugiados e imigrantes, segundo o diretor de Legislação Urbanística, da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura do Paraná (AsBEA-PR), Amir Shafa. Para o especialista, a cidade está presenciando uma discussão sobre o plano de visão para as futuras gerações, porém, os reflexos internos e externos da imigração não foram considerados nestas analises. “Hoje podemos afirmar que a cidade ainda não está preparada para receber o impacto da migração interna, causada por eventos de origens ambientais e ou econômicas, ou para a imigração forçada, com a entrada de milhares de pessoas provenientes de regiões em conflitos”, ressalta
Equipe: AsBEA-PR:
Amir Samad Shafa Arquiteto